terça-feira, dezembro 27, 2005

Ele se deteve frente à porta fechada. Segurou a respiração para poder escutar melhor.
Ela falava baixo ao telefone, fez com que se perguntasse como a pessoa do outro lado da linha conseguia escutá-la. Até que ela fez silêncio, desligou o telefone sem que ele pudesse perceber; notou que ele estava ali.
Ele ferveu por dentro, segurou o trinco de girou. Empurrou a porta e e se deteve pela segunda vez.

Um comentário:

Anônimo disse...

Menina mais doce, vim te desejar um ano novo cheio de - abraco apertado, brigadeiro de colher, azul de fim de tarde, chopp gelado, cheiro de livraria, grande amor, mto mel... E tudo mais que te surpreenda e que te faca feliz...
Vim adiantado pq vou pro Cairo amanha e queria me despedir...
Eu vou mais eu volto, trate de escrever coisas lindas pra eu ler na volta...hehehe
beijos do seu amigo judeu

Shana Tova!