Um violão esquecido? Fotos empoeiradas? Calendário não atualizado? Entre tantas imagens que já esqueceram, tantos planos que nunca sequer viveram tentativas, edificações inacabadas, impulsos inúteis que morreram na inércia, qual seria o retrato do abandono? E quem vai se dar ao trabalho de invadir domínios de aranhas atrás dele, afinal, encontrado, ninguém vai se importar.
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