terça-feira, março 07, 2006

Obra de ouro

Eu lembro de uma crônica do Veríssimo (difícil dizer se é muito antiga, porque penso que suas crônicas são sempre atemporais, nunca saem de forma) em que ele falava de uma propaganda da Chiva Regal. Era o seguinte: alguém tinha lançado "King Eduard, o rei dos uísques", aí um publicitário vem e lança "Chivas, o Chivas Regal dos uísques". Depois de uma dessa, dizia Veríssimo (e concordo com ele), só faltava ao pai da idéia, referido pelo autor como o cara que criou a frase, uma coisa: passar o resto da vida olhando para o horizonte, com um sorrisinho no rosto. Fazer o que depois disso? Nada, não precisava mais nada!
Pois eu digo que o pai da frase deveria agora botar uma cadeira ao lado da sua, colocar outro copo na mesa e aproveitar a companhia do Clint Eastwood, afinal, depois de Menina de ouro, quem vai ter coragem de negar dois dedos de Chivas para ele?
E digo mais, quem paga a bebida é o publicitário! Vai ficar pertubando o pai do filme com isso?

2 comentários:

Anônimo disse...

brother, olha isso...A leveza de gazela no corpo de égua.... Vc quer q eu bata nele????? tenho certeza de que depois de ver os filmes do tarantino posso matalo de várias formas inusitadas

Anônimo disse...

Nussa, parabéns por seu dia duplo hj, por ser mulher e ter que aguentar os homens, e por ser minha mulher e ter q me aguentar.
AMO- TE