Outro dia passou uma entrevista maravilhosa com o José Mojica, o Zé-do-caixão. Muito boa mesma, ele cantou O que você foi fazer no mato, Maria Chiquinha, se alternando nos papéis, de rachar de rir.
Mas o bom mesmo foi quando ele foi contar de como começou a se interessar por esses assuntos mórbidos. Então ele contou de quanto era criança, na sua cidade havia um batateiro (ele vendia batatas), era um sujeito muito simpático, do qual todo mundo gostava; então ele morreu. Toda a cidade parou pra ir ao funeral. A esposa dele, aproveitando toda a tenção, abraçava o corpo no caixão, chorando e gritando porque eu não fui no seu lugar? Por que não foi a mim que Deus levou?
Foi então que os 4 filhos do batateiro (gostei dessa palavra) se juntaram para fazer uma oração para o pai voltar. Foi aí que uma mão mexeu, e depois a outra, e o batateiro se pôs sentado na caixão, com algodão nos ouvidos e narinas. Imaginem isso naquela época, naquela cidadezinha?!
O pobre do homem tinha catalepsia, foi enterrado vivo, coisa que era muito comum naquela época. Só que aí, a mulher pediu desquite e ninguém mais comprou batata com o homem. Ele ficou louco e morreu em menos de um ano depois. E o Zé contou que aí, só ele e o pai dele foram ao funeral.
Historinha bizarra...
Um comentário:
Eu quando era fedelho, gostava muito de um programa que se não me engando passava na bandeirante, não me recordo nem dia nem horário, mas era tarde, e ele apresentava aqueles filmezinhos(e coloco no diminutivo não por serem pequenos, mas com intuito de desprezo) pornochanchadas. Eram muito engraçados, e mal feitos
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