domingo, dezembro 17, 2006

Só isso!

Gostaria realmente de ser a pessoa que meu cachorro pensa que sou. Caridosa, gentil, com o melhor cafuné do mundo, que muda o mundo só de abrir a porta de manhã, mesmo que ainda marcada pela risca do travesseiro, que traz a comida e água e o biscoito; onipotente, onipresente, que merece toda a admiração e respeito, detentora de toda a autoridade.
Por outro lado, minhas cachorras só sabem que sei gritar muito alto. Até nesse microcosmos eu consigo ser polêmica.

Um comentário:

Anônimo disse...

O pensamento de seu cachorro a seu respeito condiz com o de muitas pessoas que eu conheço.