eu aqui à tua espera depois do xarope para os intestinos, entre a cápsula para a vesícula das sete e o comprimido para a tensão das oito, sabendo que virás porque não é justo, mesmo aos oitenta e um anos, estar só, porque alguém há-de vir antes de me transportarem para baixo, num caixote mal pregado de gare, a anunciar Frágil no tampo,
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