Durante três anos, o universitário Dave Snell conduzirá a pesquisa, que já tem até nome: "O Dia-a-dia da Ralé: Identificação e Comunidade dos Fãs de Heavy Metal". Antes que algum metaleiro fique bravo, ele explica que tem orgulho de dizer que faz parte dessa ralé e que ama heavy metal.
"O estereótipo desses caras são os jeans pretos apertados, camiseta do Metallica, cabelo raspado ou com mullet (comprido atrás) - e o amor por cerveja e carros", disse o pesquisador em entrevista à rádio New Zealand na sexta-feira (30).
Ele vai estudar os tipos de dança (hahahahaha) praticados por essa tribo - como o head-banging e o moshing (jogar o corpo sobre a galera). Também vai analisar a importância das tatuagens e dos piercings.
A bolsa foi concedida pela Tertiary Education Commission. "A pesquisa vai nos ajudar a entender nossas comunidades e nossos jovens", defendeu Frannie Aston, gerente da entidade.
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Definitivamente, essa foi uma das coisas para as quais eu vivi para poder ver: caboclo dizendo que vai ao show do Ozzy como experimento antropológico.
Um comentário:
Metálica não é cor que me agrade, quanto mais música(?).
Prefiro ... bem talvez não prefira nada!
INTÉ!
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