Ôstro dia, falando sobre os grande inúteis da música brasileira, mencionaram o Jorge Vercilo. Discordei no ato. Ainda argumentaram falando de sua obra sem expressão, com as piores rimas feitas. Ok sobre as rimas; sobre a obra, não.
Lembro da primeira vez que ouvi Jorge Vercilo. Eu ainda não sabia de sua existência e ficava ouvindo a música no meu costumeiro exercício de tentar descobrir de quem é, de onde veio, quando foi feita.
Hm.... é recente... mmm.... D-Djavan? É, a voz me parece ser do Djavan.... Hm.... não, tem algo errado....não é Djavan, não... Mas pô, a voz é idêntica, só que tá mais chato.....
Nunca gostei de Djavan, sempre achei chatinho, com umas letras que soam estranhas, dadas a um bom virundum. E ouvindo Jorge Vercilo eu notei que não, tinha como ser muito pior, mas tão pior, que sentia até saudades de ouvir Samurai.
E aí a gente entra em outra regrinha de ouro: completamente inútil ninguém é; serve no mínimo de mau exemplo.
2 comentários:
Gostei do último parágrafo!
Pode ser um bom exemplo, para mostrar o que é mau.
Xau!
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