sexta-feira, outubro 19, 2007

Batman ou joker?

Vocês lembram do Adam West, aquele sujeito bonitão que, por míseros três anos, 1966 a 1968, encarnou aquela figura ridícula? Pode dizer, você achava que tivesse sido mais tempo, afinal o cara se consagrou neste papelão! Mas não, três anos só. Para vocês verem que a Regra do construtor de pontes não é nova.
Parece que nem mesmo ele conseguiu superar este breve período de tempo em sua vida, em que tinha um telefone com neon antes de todo mundo, chacoalhou o esqueleto com a Julie Newmar e sabe-se lá quanta pomadinha usava por ficar escorregando naquele poste. No melhor estilo si non è vero, è bene trovatto, conta-se que, à ocasião do primeiro filme do homem-morcego, dirigido por Tim Burton em 1989, o então já senil ator vestiu o seu velho uniforme (fantasia não!!!!) e foi para as portas dos estúdios da Warner para, aos berros, defender que ele era o único e autêntico Batman. Agora, vamos à melhor parte: imaginar a cena. Visualizem o meliante exibindo suas formas, que desde a década de 60 já eram... assim... exuberantes, espremido em seu traje manequim 38, cheio de bolinhas de tecido (culpa da máquina de lavar), cheirando a anti-mofo; o cinto de utilidades já com alguns furos que deixavam cair as bat-moedas e o escudo no peito esticado feito um plástico de bala Juquinha, já todo rachado, típico de aplicações em tecido já velhinhas, o morcego mais parecendo um tapete de couro de boi do que um estandarte da justiça.
Mas eu queria mesmo era ser o segurança que poe um cobertor nas costas de West e o encaminha para fora dali com um tapinha nas costas.

Um comentário:

xistosa, josé torres disse...

Hoje, já aprendi alguma coisa por esta Casa 101.
Lembrei-me do Scolari ...
Então bala Juquinha, é mesmo "pastilha elástica", daquela que se (cola), gruda, aos sapatos, cabelos e roupa, igual á que coloquei há pouco tempo, no UCOMETA.
Quando viajamos e visitamos outras culturas, regiões ou paisagens, aprendemos sempre algo de novo.
Isto se estivermos com atenção.
O Batman e os seus intérpretes, nunca foram o meu forte.
Assim como o super-homem, o homem aranha e outros homens ... não é pelo sexo, mas pelo conteúdo dos filmes, não sou fã, para dizer que não conseguia ver um filme destes inteiro. Só se fosse torturado.

Por isso existem tantas cores.

Há quem goste do amarelo, do vermelho, verde, azul e desse miríade de cores ... para todos os gostos e paladares!