terça-feira, novembro 13, 2007

Final triste

Várias vezes já fui acusada de buscar no passado minhas referências de beleza (Monica Bellucci que veio me salvar). Primeiro, o grande rosto para mim não muda: Marlon Brando. Isso cria situações engraçadas, como por exemplo reações do tipo "daquele tamanho?!" Mal conhecem os tempos de Uma rua chamada pecado ou A face oculta. E eu não paro por aí. Lembro de rostos angelicais como Grace Kelly e Audrey Hepburn; de mulheres capazes de dar tesão em poste, como Rita Hayworth. Mas minha lista favorita é a de rostos eternamente belos, como Clint Eastwood, que hoje me passa uma beleza que nunca vi em seus early years. Há exemplos ainda melhores, como Paul Newman, que mesmo com a avançada idade, para mim, soube envelhecer bem, e Sean Connery, caso inconteste. Mas há um nome impossível de incluir nesta lista, e este, particularmente, me entristece muito, porque considero um dos rostos mais lindos em que a humanidade já pousou os olhos, Robert Redford, que além de toda a beleza, provou ser um profissional competente e ativista engajado. Idade chega a todos, povo, não é esse o ponto aqui. O problema é com o passar do tempo, ele ficar a cara do Willem Dafoe. Sacanagem.

3 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
xistosa, josé torres disse...

A máscara que nos "ofereceram" quando nascemos, será a que envelhecerá e morrerá connosco. Pelo menos comigo.
Eu que só levei três injecções em toda a vida adulta, e tenho um medo danado das agulhas ... nunca faria uma plástica!
A Grace Kelly, para mim, é batida em tudo pela DIVA, Sofia Loren.

Foi o meu ídolo, desde miúdo e hoje com mais de 70 anos, continua a sê-lo!

Por isso é que o arco-íris tem tantas cores!
Tem que agradar ao mundo!

Ricardo Artur disse...

Jura que essa foto não é do Willem Dafoe?