quarta-feira, agosto 13, 2008

O poderoso livro

Gente, nem precisam dar tanta atenção ao lance do Walmor. Nem vim aqui para tratar disso. Só passei mesmo para dar uma satisfação. Eu não ando com bloqueio para escrever (e odeio quando eu tenho porque acho que isso não é coisa de blogueiro. Posta uma piada qualquer que tenha recebida por e-mail e não faz drama!). Minha situação é um tanto quanto mais grave. Na segunda, o meu fiel livreiro me entregou na mão algo que já havia pedido há muito tempo: uma edição de O poderoso chefão, livro de Mario Puzo que deu origem à minha trilogia favorita no cinema (se Marlon Brando estivesse em O senhor dos anéis, talvez houvesse um empate).
Se o livro é maravilhoso não cabe a mim dizer. Sou fã, tenho o box, não consigo dar uma resposta idônea quanto a isso. Mas o fato é que está me consumindo. Não quero para de ler. Inclusive, no café da manhã, li da parte em que Michael apanha do McCluscky até a parte em que ele é baleado junto com Solozzo. E isso me forneceu sustância para todo o dia.
Certa de que há outras coisas para fazer, fechei o livro e fui cuidar da vida. O problema é que a capa exibe uma pintura maravilhosa da encarnação de Don Corleone com seus três filhos. E aqueles 8 olhos me chamam, me pedem para não adiar muito a Guerra das Famílias de 1949.
Então se eu sumir, não se preocupem. É temporário, mas no momento a famiglia precisa de mim.

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