sábado, setembro 30, 2006

A soberana flor

Um comentário:

Anônimo disse...

...Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor, meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em espera
Em conduzir-te um dia ao pé do altar...

Nem tanta incerteza assim... O copo já está escolhido.

Saudade