domingo, maio 20, 2007

Canela

A (sic) em questão, que aqui já foi cantanda em verso, dessa vez se superou. Ontem à noite, em meio ao dilúvio bíblico que fez a todos parecermos figurantes do Antigo Testamento, ela matou. Matou não um rato, mas a nave-mãe de todos eles. Fiz festinha, dei os parabéns, afinal ela, de um tempo pra cá, vem me economizando uma grana com desratização; mas fui clara de que queria aquilo, que pelo tamanho me perguntei meeeesmo se era um rato, longe de mim. Belê.
Mais tarde volto lá fora, e eis que a visão mais linda do meu findí toma cena: o ratossauro sem cabeça. O.o
Alguns ingênuos, podem perguntar: onde foi parar a cabeça do bicho? Não sabem?
Bom, hoje cedo, a única evidência daquele extrato de filme de terror de ontem eram alguns pelos (bleeeeeeeeeeeeerhg!!!!!) soltos pelo chão.
Antes que me perguntem, sim, eu dei comida ontem; duas vezes, aliás.

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