quinta-feira, agosto 23, 2007

A queda do império estadunidense

Uma análise concreta do declino que sofre a maior potência mundial não precisa de MBA naquilo, estudos de RI lá longe, ler todas as notícias do jornal; nada disso!
Avaliemos: John F. Kennedy, casado com a Jackie, que, cá entre nós, não era nenhuma D. Marisa, tinha como amante ela, Ela, Marilyn, o protótipo da loira-rasa-quarteirão. Ainda cá entre nós, quem pode culpá-lo? O homem era presidente mas era homem, minha gente, e ainda democrata. Sai um erpetácolo daquele de dentro de um bolo, com aquele vestido costurado no corpo, com aquela voz, chamando de Mr. President, até eu teria tomado a mesma atitude.
Aí vem o Clinton, Bill. Gente boa, toca sax, democrata também. Casado com outra filial da ambição, Hillary. Só que ele, no auge do poder, enfia o charuto na Monica. MONICA!!!!

4 comentários:

xistosa, josé torres disse...

Por falar em Bill Clinton, deixo-lhe um "escrito" meu que ainda não postei.


Profissão: “EX”


Há que admitir que quando um determinado personagem deixa de ser presidente de um país, encontra-se numa situação privilegiada para explicar porque não pôde cumprir com as promessas, sempre atractivas, que o levaram ao “poleiro”.

Compreendemos que entre os “ex”, se rifem ou sorteiem os que irão ser conferencistas ou conferenciantes.
As salas encher-se-ão a transbordar de um público que lhes quererá ver a cara, a quem só viram milhares de vezes por fotografia, nem que seja para comprovar que a sua pele não é de cimento. Não são eles, mas sim o auditório, este sim, quer assegurar-se de que também são mortais, caso algum ou alguém o tenho ignorado ou esquecido.

Nem todos os “ex” presidentes vão passar à história, mas nenhum deles irá passar apuros económicos.
É certo que ganham pouco enquanto, entretanto ostentam o cargo para o qual foram eleitos.

Um presidente é o chefe máximo duma empresa que por rara coincidência tem o mesmo nome que a sua nação.

Contempla, como nessa nação que regem, se fazem fortunas, quiçá também legítimas, enquanto isso, em cada bairro há muitas pessoas que ganham todos os meses muito mais dinheiro do que eles.

Os emolumentos do gerente dum país são tacanhos, ou até mesmo inhenhos, ainda que existam muitas assimetrias segundo o país em questão. (Nas ditaduras, por exemplo, o gerente é, ao mesmo tempo, o chefe do pessoal). É tudo uma questão de paciência.

Quando abandonam o cargo, vão fazer-se multimilionários dando conferências.

O recorde dos recordes, ostenta-o Bill Clinton que continua a postular ou reivindicar. Ganhou, ou melhor dito, obteve, cerca de 8 milhões de dólares pelas suas intervenções.
Muito dinheiro para um só ano, mais a mais, considerando-se que as suas conferências foram escritas por outros.
Além disso, pagam-lhe o avião, o hotel e a todo o séquito que o acompanha, que são muitos e com um apetite desmesurado.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ALL STAR disse...

Bill, sem dúvidas, é guerreiro. Um bom combatente americano.

Ricardo Artur disse...

É claro que o Bill tem que cobrar caro para dar suas conferências: sua equipe precisa de remuneração!
Afinal, é preciso uma excelente equipe para permitir que um cara como Bill continuar fazendo conferências.
Só espero que depois da Monica suas conferências não sejam sobre "como ter sucesso no amor e nos negócios".
Assim ele ficaria parecido com o livro do nosso estimado técnico Carlos Alberto Parreira: "Formando equipes vencedoras", lançado antes da copa de 2006 na qual o Brasil foi eliminado pela França na semifinal.
Para quem quiser o livro segue o link do submarino:
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