terça-feira, março 30, 2010

Uma amiga estava me falando de um dos maiores ensinamentos que o pai dela, médico psiquiatra, lhe deu em sua vida: o homem — bem como a mulher —, quando inteligente, é livre. Ele não mais se encaixa em rótulos, vegetariano, católico, esquerdista, pacifista, dependente, ou qualquer outra coisa, com qualquer outro valor; ele as transcende todas, não são mais elas que o definem e sim o oposto, ele é tudo e é nada.
E desde semana passada, quando tivemos esta conversa, isso não saiu da minha cabeça. Sejamos todos, então, livres.

2 comentários:

Guilherme Viotti disse...

vou te falar q isso me bateu um tempo atras, quando eu percebi q eu era unico em relacao as minhas escolhas.. e que todos PODERIAM ser tirassem a viseira de cavalo... tem um texto da Marta Medeiros, da revista o globo de 31 de janeiro de 2010 que fala sobre "a nova minoria" que eu acho genial. nao é especificamente sobre essa liberdade, mas sobre as pessoas que escolheram ser concisas com elas mesmas.

izabel disse...

yo no pertenezco a ningun ismo, me considero viva y enterrada.
maravilhoso Kath, vou ficar pensando nisso...SERIO.