Dois dias sem internet aqui em casa. O primeiro dia, se concentrando em qualquer outra coisa, a gente aguenta. Só aguentei o segundo porque passei o dia fora. Então eu volto para a minha querida casa, vejo aquelas luzes apagadinhas do modem e vai me subindo uma ira de consumidor da Oi — aliás muito comum para qualquer semi-infeliz que tem que contar com serviços de telefonia.
Passo a mão no telefone, tentando despertar a dona-de-casa-mãe-solteira-de-três-meninos-que-faz-quentinha-para-sobreviver. E então é como mágica, pego o aparelho, digito um, zero, três, trinta e um, e as luzinhas antes mortas, desanimadas e esquecidas começam a piscar.
Eu, incauta de boa fé, penso "pronto, agora deve ter normalizado" e desligo o telefone. Termino o post anterior, dou aquela conferida no feici búque e alguns outros blablablá.com e a net cai de novo. Pego calmamente o telefone, e niquí eu volto a digitar, voltam as luzinhas tudo! E então a brincadeira perde a graça. Resumo da história, isso aconteceu 3 vezes só hoje. Queria entender que sistema é esse que não falha ao falhar.
Um comentário:
Ser cliente Oi Velox é, antes de qualquer coisa, um exercício de paciência. Nos útimos quatro anos eu ligo pra eles, de seis em seis meses, pra saber se a minha região já possui uma velocidade maior do que o meu 1Mb fictício, obviamente sem sucesso. Mas a minha fé em São Oswaldirão me diz que, um dia, a conexão há de ser boa no Brasil. Nem que seja preciso queimar o prédio da Oi, mas há de ser.
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