
Foi com esse par assimétrico que peregrinei até em casa e esperei por ajuda. Antes que perguntem, não foi dando uma voadora, não foi escalando uma pedra de limo, não foi correndo em alta velocidade de bicicleta que consegui isso, foi apenas indo pegar um ônibus. Sim, a vida cotidiana é infinitamente mais perigosa do qualquer coisa "radical" que a gente invente de fazer.
Eu lembro de O Lutador, no final, em que a Cassidy pede ao Randy para que ele não lutasse. E ele fala:
— Fica tranqüila, eu só me machuco lá fora.
E deixa assim, não quero falar de mais tragédia pessoal agora. Mas o bom disso é que a gente vê a grandeza de quem nos cerca.
3 comentários:
Minha querida...
Há marcas e marcas.
Ao longo do tempo venho lendo você, através do teu blog.
Marcas em teu corpo em nada me importam ou devem importar a quem quer que seja.
O que posso atestar é que não existe marca alguma, deformação alguma, em seu caráter e em sua alma.
Pena que não tenhas uma máquina capaz de captar esta grandeza e mostrar em uma única "foto".
Beijos.
veja o lado bom... pode sair lutando por aí à vtd!
ps: sem plataformas e anabelas.
ps': não sei se homens entendem o ps anterior. é mais direcionado a mulheres mesmo. bom, trata-se de tipos de salto. para q ngm bóie, um exemplo é aquela bota "linda" de raves!
Esses pés pertencem a mesma pessoa?
Ok. foi uma piada infeliz, mas na desgraça, ria!
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